Zita Romero - Blogosfera, Partilha e Democracia
Zita Romero é a Coordenadora do Curso de Comunicação Empresarial do ISCAP e, amavelmente, acedeu ao nosso convite para nos deixar uma breve opinião acerca do tema em curso.
Para ela o nosso abraço e agradecimentos.
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Na minha modesta opinião, acho que os blogs são um óptimo meio de se trocar/partilhar ideias, entendimentos, enfim é mais uma ferramenta que, sobretudo, nos dá uma fresca sensação de liberdade. Pode-se opinar o que se quiser sem receios, mas com a certeza de se pertencer a um grupo onde há um conjunto de interesses comuns, onde se nota aquele sentido de “pertença” de que falava o Muslow. Costumo ouvir um programa de rádio (RDP) sobre a Blogosfera, aos domingos de manhã (11-12h) e apercebo-me da importância deste meio de comunicação que funciona quase como um jornal com milhentas opções de ser lido, ao alcance de realização de qualquer um de nós, e onde poderemos ser/dar/encontrar um contributo para enriquecer a nossa cultura. Ao longo do dia, e também na RDP, existe uma rubrica do mesmo jornalista (Pedro Rolo Duarte) em que, diariamente, dá a conhecer aos ouvintes um blog por ele consultado. Vale a pena ouvir e apreciar. Que tal pedir-lhe uma participação?
O que a blogosfera tem de extraordinário é a democratização, não digo total porque algumas pessoas ainda poderão não ter acesso às TIC, quase total da autoria, realização, produção e difusão da informação, do conhecimento. Pode servir como plataforma de alargamento de contactos, de mentalidades, de conhecimento a ser transformado em sabedoria.
O mesmo se passa com uma série de nova geração de sites interactivos que veio revolucionar o mundo cibernético, a que alguns decidiram chamar a Web2.0. A este respeito, por favor leiam (imperdível) “A Rede está em ebulição” no Courrier Internacional, nº 74 – de 1 a 7/9/2006.
Mas também pode ser utilizada para fins menos convenientes. Tudo depende dos seus criadores/utilizadores. Há blogs com objectivos credíveis, como os há apenas para divertimento e outros para maledicência. Mas como disse Michael Bertouzos, “Os demónios somos nós, não as tecnologias”.
O que a blogosfera tem de extraordinário é a democratização, não digo total porque algumas pessoas ainda poderão não ter acesso às TIC, quase total da autoria, realização, produção e difusão da informação, do conhecimento. Pode servir como plataforma de alargamento de contactos, de mentalidades, de conhecimento a ser transformado em sabedoria.
O mesmo se passa com uma série de nova geração de sites interactivos que veio revolucionar o mundo cibernético, a que alguns decidiram chamar a Web2.0. A este respeito, por favor leiam (imperdível) “A Rede está em ebulição” no Courrier Internacional, nº 74 – de 1 a 7/9/2006.
Mas também pode ser utilizada para fins menos convenientes. Tudo depende dos seus criadores/utilizadores. Há blogs com objectivos credíveis, como os há apenas para divertimento e outros para maledicência. Mas como disse Michael Bertouzos, “Os demónios somos nós, não as tecnologias”.


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